Crítica: A gente acaba aqui (dir. Everlane Moraes) | Alagoar

Fonte: imagem divulgação

Texto: Leonardo Hutamárty. Revisão: Larissa Lisboa.

A captura do rosto e do olhar, bem como a presença da morte — seja como representação, um acontecimento inserido no cotidiano, uma temática, ou um mero relato do discurso e da memória — são elementos predominantes no cinema de Everlane Moraes. Já testemunhamos, em Caixa d´água: qui-lombo é esse? (Documentário, Brasil, 2013), os olhos, como bolas de vidro, ao rosto de “cicatrizes” ancestrais, de gente afrodescendente. Olhos circunscritos, numa decupagem dinâmica, para projeções de imagens e histórias. Narrativamente, compõe-se depois em animação 2D um cemitério de…mais

TEXTO PUBLICADO ORIGINAL E INTEGRALMENTE EM:
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